Bebê diagnosticado com malformação nasce perfeito: “Deus operou um milagre”

A cristã Savana Langaro Fernandes da Rocha, de Santa Catarina, soube que geraria um filho durante um culto em 2019, após receber uma profecia.

“Deus usou um irmão para me dizer que me daria um presente que traria muitas alegrias. Naquele momento tive certeza de que Deus nos enviaria um filho”, contou Savana, ao Site Mulher Cristã.

Em 2020, ela e seu esposo Marcos receberam a notícia de que seriam pais. O primeiro ultrassom foi emocionante para a mãe.

“Ouvi pela primeira vez o coraçãozinho do nosso filho e o amor que sentia por ele já era sem medidas”, comentou Savana.

Porém, o médico afirmou que havia algo errado com o bebê, porque as medidas da translucência nucal estavam mais altas que o normal, e recomendou que os pais consultassem um obstetra.

Médico sugeriu aborto

Durante a consulta com o especialista, a mãe ouviu que deveria abortar o bebê. “Voltei para casa desesperada, e conversando com meu esposo decidimos contar somente para nossos pastores o que estava acontecendo e, assim fizemos, oramos e choramos juntos”, revelou a mãe.

Nos exames seguintes, o médico informou que não havia identificado o estômago do bebê e que ele poderia sofrer de atresia – uma condição em que um órgão ou orifício condutor do corpo é anormalmente fechado ou ausente.

“Mais uma vez nosso coração ficou pequeninho, com medo de algo acontecer com nosso menino, mas graças a Deus, no outro mês, o médico viu que estava tudo certo. No final da gravidez minha pressão alterou, precisei tomar remédios”, disse Savana.

No dia 30 de outubro de 2020, o menino João Marcos nasceu com muita saúde e sem nenhuma malformação. 

“Nunca me passou pela cabeça ter sido um erro médico, mas temos a plena convicção de que Deus operou um milagre na vida do João Marcos ainda no meu ventre, pois quando Ele fez a promessa afirmou que não é homem para que minta e nem filho do homem para que se arrependa”, testemunhou a mãe.

Segundo milagre

Savana disse que viveu um segundo milagre, quando desenvolveu baby blues (um transtorno emocional do ciclo gravídico puerperal), que quase virou uma depressão pós-parto.

“Eu amava meu filho, mas não conseguia enxergar onde estava a alegria que o Senhor havia me prometido. Novamente foram dias de muitas lágrimas junto de nossos pastores e nossa família”, confessou.

E testemunhou: “Precisei tomar remédios controlados por um mês, mas graças a Deus, mais uma vez vivi o milagre e vi minha mente sendo sarada”.

Segunda a cristã, ela tem compartilhado o milagre para fortalecer a fé de outras pessoas. 

“Hoje usamos nosso testemunho para exaltar ao nome do Senhor e muitas vezes serve de consolo para pessoas que estão passando por algo parecido”, declarou.