A mistura entre o prazer de conhecer mais sobre o Evangelho com entretenimento e estratégias de gameficação é a aposta da Fluenflix para acelerar a fluência em inglês.
Uma das dinâmicas oferecidas pela startup é a possibilidade do usuário assistir a um filme que conta a história de Jesus em inglês com o posterior desafio para que ele responda a um quiz com perguntas como: Why did Joseph and Mary have to go to Bethlehem?
Assim, ao invés de se sentir forçado a fazer mais estudos maçantes e pouco interessantes, o cristão acaba se desenvolvendo no novo idioma enquanto se diverte com o assunto que mais gosta.
“Esse tipo de tática ajuda a aprimorar as habilidades de escuta e compreensão, além de acrescentar novas palavras ao vocabulário e melhorar a pronúncia. Selecionamos em nossa plataforma filmes e vídeos que proporcionam a melhor experiência”, explica o americano Kevin Porter um dos sócios da Fluenflix.
Ele aprendeu a falar português em uma experiência similar, assistindo novelas e se tornou um dos professores de inglês para brasileiros de maior sucesso no YouTube, com 450 mil inscritos.
Criada através de uma parceria de Porter com o brasileiro Talis Zanzi, a plataforma FluenFlix funciona no modelo de recorrência. Com os primeiros sete dias gratuitos em todos os planos, os pacotes têm preços a partir de R$ 29,90 (modalidade Prata) por mês e dão acesso a 397 vídeos entre filmes e séries, totalmente voltados ao entretenimento.
Além disso são disponibilizados quizzes, aulas e lives semanais para acompanhar e estimular o aprendizado da língua. As outras opções são as modalidades Ouro (R$39,90) e Diamante (R$49,90), sendo que o aluno pode manter a assinatura pelo tempo que quiser.
“O diferencial da Fluenflix está no entretenimento, na experiência e na imersão em conteúdos nativos. Ela faz com que o aluno aprenda através da diversão, em vez de forçá-lo a fazer mais estudos maçantes e pouco interessantes”, diz Porter.
Além do formato das aulas em filmes e séries, o criador da iniciativa explica que outro foco da startup é diminuir a barreira de entrada para o ensino de inglês. “Queremos dar liberdade ao aluno, respeitando seu livre arbítrio de poder escolher em vez de se sentir forçado por qualquer motivo. Queremos que o inglês seja divertido e viciante ao invés de maçante, cansativo e forçado”, diz Porter.
Ao falar sobre os planos de expansão, Kevin Porter ressalta que o sucesso da operação tem inspiração em sua própria trajetória no aprendizado de línguas. Ele conta que havia feito vários cursos por anos sem obter resultados satisfatórios até que decidiu fazer um “jejum” de televisão em inglês para aprender português.
Fonte: FILHOS DE DEUS Créditos: GUIAME