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Ator denuncia prova em escola com meme sobre jesus: “bandido bom é bandido morto”

by Filhos de Deus
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O ator Mário Gomes veio a público fazer uma denúncia sobre a utilização de uma imagem que faz referência a Jesus Cristo, mas de forma ofensiva à fé cristã. O conteúdo aparece na questão de uma prova escolar de sociologia, a qual foi realizada por seu filho adolescente.

A questão da prova traz a figura de Jesus crucificado, baseada numa pintura do artista espanhol Diego Velázquez, mas com a seguinte inscrição: “Bandido bom é bandido morto“.

O ator Mário Gomes, que é católico, ficou revoltado ao receber a denúncia do seu filho, indo parar na delegacia para prestar queixa contra a escola. “Isso aqui é um sacrilégio. ‘Bandido bom é bandido morto’, como se Jesus Cristo fosse algum bandido”, criticou ele.

“Alguém que pregou a paz, que pregou a compreensão, o entendimento entre a pessoas, e aí, a gente está aqui na frente do inspetor, muito atencioso e solidário, e compreendeu completamente a nossa posição, que é uma agressividade contra uma criança e meu filho é católico e temente a Deus”, completou o ator.

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A imprensa tradicional, contudo, noticiou o fato alegando que a imagem denunciada por Mário Gomes se trata de um “meme”. A revista Veja, por exemplo, colocou o enunciado da questão em sua matéria, o qual segue abaixo:

“Este é um meme criado a partir da obra ‘Cristo Crucificado”, do pintor espanhol Diego Velázquez. Considerando o meme, identifique pelo menos um dos três tipos puros de dominação conceitualizados por Weber. Justifique-se, sempre em termos weberianos”.

O fato que chama atenção, porém, e por isso se tornou alvo de críticas, é que a pintura original de Velázquez não contém a frase “bandido bom é bandido morto”, o que sugere que a inclusão dessa alteração na figura pode ter sido intencional, no sentido de atacar os cristãos que defendem punições mais rigorosas para os criminosos.

“Não se pode utilizar um símbolo da nossa fé dando a entender que ele morreu por ser um bandido. Isso é tentar influenciar no entendimento de crianças e adolescentes que são audiência cativa em uma escola, logo, facilmente influenciados pelo professor em sala de aula”, comentou o vereador, Eudes Assis, do Tocantins.

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